‘No meu entender, está sendo superdimensionado o poder destruidor desse vírus. É uma gripezinha ou resfriadinho. O brasileiro tem que ser estudado. Ele não pega nada, você vê o cara pulando no esgoto. Sai, mergulha e não acontece nada com ele.
Eu não sou coveiro. E daí? Lamento, quer que eu faça o que? Eu sou messias mas não faço milagre. Quem é de direita toma cloroquina, quem é de esquerda toma tubaína. Eu lamento mas [a morte] é o destino de todo o mundo.
Esse vírus é quase como já dizia no passado e era muito criticado. Era como uma chuva. Vai atingir você, alguns não. Tem que deixar um país de maricas. Se você virar um jacaré, é problema de você. O Brasil tá quebrado, eu não consigo fazer nada. Esse vírus potencializado pela mídia, essa mídia sem caráter que nós temos.
Afinal de contas, não há nada comprovado cientificamente com essa vacina aí. Querido governador de São Paulo, sabe que eu sou apaixonado por você. Fica dificil, né. Ninguém vai tomar sua vacina na marra não, procura outro. Eu não vou comprar tua vacina. Procura outro pra pagar tua vacina. Impressionante como só se fala em vacina, né?
Tem idiota que diz ‘vai comprar vacina’. Só se for na casa da tua mãe. Não tem para vender no mundo. Todos que contraíram o vírus estão vacinados, até de forma mais eficaz que a própria vacina porque você pegou o vírus para valer. Então, quem contraiu o vírus, não se discute, esse está imunizado.
Estou com coviiiiiid (gargalhadas). Chega de frescura e de mimimi, vão ficar chorando até quando?”
Domingos Ketelbey
Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.