A incansável busca pela melhor comida de boteco, sem a gourmetização nossa de cada dia dos bares do “Alto Marista” (com todo o respeito à eles, é claro), fez com que os botequeiros Milena Carvalho e José Vital entrassem numa deliciosa incursão pela Região Metropolitana de Goiânia à caça de iguarias divinas. Tudo registrado numa das melhores páginas que existem no Instagram: o Botecos e Biroscas (@botecosebiroscas).
Seja aquele PFzão de respeito, o melhor discão de carne ou aquele belo ‘torreis’ disponíveis em estufas preciosas estão lá. Há, inclusive, opções para vegetarianos que não dispensam um bom boteco de esquina ou aquele consagrado estabelecimento embaixo de uma sombra d’árvore. Um ser-humano na paz de um lugar desses não quer guerra com ninguém. Do tradicional centrão, à popular Vila Nova até o Parque Amazônia. Tem para todo o canto.
O copo cheio e uma almôndega feita na hora faz a pessoa sentada num boteco virar especialista em ciências políticas, filosofia, religião e economia. Aliás, todas essas ciências acabam se tornando uma só: a arte da botecologia e seus levantamentos de copos e garfos. Sobre essas disciplinas, o DG Entrevista conversa com os autores desse presente em forma de página na próxima sexta-feira (20), às 16h em transmissão por meio das redes sociais (Facebook e Youtube) do Jornal.
Domingos Ketelbey
Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.