23 de novembro de 2024
Informativo

Missões comerciais realizadas por Marconi inserem Goiás entre os Estados que mais ampliaram número de empresas exportadoras em 2016

Os resultados das missões comerciais empreendidas pelo governo Marconi Perillo vão muito além dos contatos e contratos assinados pelo Governo de Goiás ou pelas delegações de empresários que, às próprias expensas, compõem as delegações do Estado para desbravar novos mercados. A apresentação das potencialidades de Goiás por Marconi ao redor do mundo impacta positivamente todo o mercado goiano, mostra reportagem especial da edição deste domingo do jornal O Popular.

 

Os resultados são expressivos, mostra a reportagem, assinada pela jornalista da Editoria de Economia de O Popular Karina Ribeiro. Em 2016, Goiás ficou na 5a. posição entre os Estados que mais ampliaram o número de empresas que passaram a exportar seus produtos para o exterior. Levantamento da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) apresentado pela reportagem mostra que 353 empresas de Goiás, de todos os tamanhos e setores, venderam para todos os cantos do mundo, 70 a mais que em 2015.

 

“Os números colocaram Goiás no quinto lugar no mapa de novas empresas exportadoras do País, ficando atrás apenas de Rio Grande do Sul e Santa Catarina (58), São Paulo (52) e Minas Gerais (48)”, afirma a reportagem. “Por estas razões, as missões internacionais são consideradas vitrines pelos empreendedores”, afirma a reportagem. “É uma espécie de apresentação, além dos aportes financeiros e técnicos ofertados por parceiros como Fieg, Sebrae e o próprio governo estadual”, diz o texto.

 

Na reportagem, o gerenteo do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Plínio César Viana afirma que a economia de Goiás está em plena internacionalização e que a entidade comemora cada nova empresa de Goiás que entra no mercado internacional. O levantamento mostra que o movimento inclui empresas de todos os tamanhos, entre elas as que movimentam valores abaixo de US$ 1 milhão, considerado modesto. 

A reportagem cita o caso de sucesso da Frutos do Brasil, antiga Frutos do Cerrado, que vende sorvetes e picolés de frutas típicas do ecossistema. O gerente a empresa, Carlos Bueno, afirma que a participação em feiras e rodadas de negócios no exterior é importante não apenas para que o empreendedor assine novos contratos, mas para que “traga informações” úteis para a tomada correta de decisões na hora de buscar o mercado estrangeiro.

 

 


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