O Governo do Estado de Goiás, sob o comando do governador Marconi Perillo, trabalha em várias frentes como o objetivo de projetar Goiás no Brasil e no exterior para atrair empresas, gerar negócio e empregos e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de todos os goianos. A valorização dos 170 mil servidores (ativos e inativos) também faz parte dessa política de desenvolvimento, pois é ele quem presta os serviços públicos ao cidadão nas escolas, nos hospitais, no Vapt Vupt, e torna possível que programas como o Bolsa Universitária, Renda Cidadã, Cheque Mais Moradia, Restaurante Cidadão, Goiás na Frente, Rodovida(construção e recuperação de rodovias) e Governo Junto de Você, entre outros, atinjam um número cada vez maior de pessoas.
A contenção de despesas e uma ampla reforma administrativa, iniciadas em 2014 pelo governador Marconi, garantiram recursos para investimentos e deram fôlego para a valorização do funcionalismo público que foram beneficiados com promoções, progressões e enquadramentos referentes a Planos de Cargos e Remuneração (PCR) de diversas categorias, auxílio alimentação, reajustes anuais. “Ano após ano, houve um acelerado comprometimento dos servidores com o cumprimento de metas que são indispensáveis para o Estado cumprir com as suas obrigações”, afirmou o governador Marconi Perillo, que tem pagado os servidores rigorosamente em dia.
A reforma administrativa de 2014 reduziu de 16 para 10 o número de secretarias, extinguiu 5 mil cargos comissionados e de outros 9 mil temporários. Desde então, foram economizados R$ 3,5 bilhões com custeio da máquina e funcionalismo. Por outro lado, as receitas cresceram. Marconi recordou que, em 1999, o PIB de Goiás era de R$ 17 bilhões, e em 2017 deve atingir a marca de quase R$ 200 bilhões.
A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), explica, em nota, que o Governo do Estado tem conseguido prestar melhores serviços com o número de servidores abaixo do existente em 2014, “mesmo com entrada de novos policiais Civis, Militares e da Polícia Técnico-Científica, praças e oficiais do Corpo de Bombeiros, professores e servidores administrativos na Universidade Estadual de Goiás (UEG), médicos residentes e agentes prisionais”, e a contratação de 800 profissionais frente à demanda crescente do Detran e do Vapt Vupt, que ampliaram a oferta de serviços nos municípios goianos.
Comissionados – O Portal Goiás Transparente informa que em dezembro de 2017 o Executivo Estadual registrou o número de 6.754 servidores comissionados na folha de pagamento. “A participação dos comissionados sem vínculo no total da folha de pagamento caiu de 4% em dezembro de 2014 para 2,1% em dezembro de 2017”, informou a Segplan.
A folha de pagamento dos servidores públicos estaduais está, hoje, em R$ 1,07 bilhão, reflexo do “acréscimo significativo no número de servidores aposentados, pensionistas e militares da reserva”, que chegou a 64 mil em dezembro de 2017, detalhou a Segplan. O pagamento dos inativos saltou de R$ 248,2 milhões, em 2014, para R$ 382,5 milhões, no último mês, além de uma série de “reajustes de pensões especiais em decorrência de decisões judiciais”, o que contribui para a elevação da despesa.
O déficit previdenciário tem peso significativo na folha do Estado, como tem alertado o governador Marconi Perillo, ao defender a necessidade de uma Reforma Previdenciária frente ao déficit crescente. “O Brasil vai falir se a gente não tomar decisões responsáveis. São R$ 2 bilhões este ano (2017) de déficit previdenciário no Estado”, declarou.
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