07 de agosto de 2024
Eleições 2022

Ex-pré-candidato ao Senado, Lissauer Vieira será coordenador da campanha de Caiado

Lissauer Vieira diz que caminhará com Caiado em 2022. (Foto: Divulgação/Governo de Goiás)
Lissauer Vieira diz que caminhará com Caiado em 2022. (Foto: Divulgação/Governo de Goiás)

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira, no começo da pré-campanha anunciou pretensão a uma candidatura para a Câmara dos Deputados mas acabou durante parte dela, fazendo pré-campanha ao Senado. Desistiu.

Agora, Lissauer Vieira vai receber o convite, nesta segunda-feira (08/07), do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) para que coordene a campanha de reeleição do democrata ao Palácio das Esmeraldas. O Diário de Goiás já havia prenunciado esse futuro.

Lissauer Vieira deverá aceitar. O evento contará com a participação do candidato ao Senado Federal, Vilmar Rocha, presidente estadual do PSD, a última alternativa possível para que a legenda consolide seus planos iniciais: em Goiás, ter um candidato ao Senado nas eleições de 2022. Vale lembrar que antes de Lissauer, o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (União Brasil-GO) já havia iniciado a pré-campanha mas desistindo no meio do caminho.

Candidatura de Marconi provoca apreensão em ares pessedistas

Apesar de garantirem que não altera a estratégia do PSD e Vilmar Rocha é o candidato do partido ao Senado, a confirmação da candidatura de Marconi Perillo pelo PSDB ao Senado provocou apreensão na legenda pessedista. É que ambos, apesar de estarem hoje em lados distintos, são amigos pessoais.

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Três dias antes da confirmação das candidaturas, Vilmar e Marconi falaram ao telefone e o tucano garantiu que sua candidatura seria como deputado federal. Vilmar Rocha teve tranquilidade de colocar seu nome a disposição para o cargo. 

Há poucos quilômetros da convenção que confirmou o nome de Vilmar Rocha ao Senado também se confirmava o ex-governador Marconi Perillo na disputa. Questionado se a candidatura do tucano a disputa, uma cúpula pessedista afirmou ao DG: “Não haverá recuo, mas vai dar uma desanimada. Há regiões em que o Vilmar contava com votos que provavelmente vão migrar para Marconi”, garantiu.


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