22 de novembro de 2024
Entrevista • atualizado em 11/03/2023 às 11:57

Em Goiás, presidente do Republicanos diz que não há negociação do partido ir para base de Lula

Marcos espera que seja ampliado o número de prefeitos e vereadores de Goiás
Evento de posse do presidente estadual do Republicanos na Alego. (Foto: Domingos Ketelbey/ DG)
Evento de posse do presidente estadual do Republicanos na Alego. (Foto: Domingos Ketelbey/ DG)

O presidente nacional do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira, disse, em entrevista exclusiva ao Diário de Goiás nesta sexta-feira (10), que o partido continuará independente e não será base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Não existe negociação com o governo federal. Óbvio que um e outro estado, principalmente do Nordeste acaba querendo ter uma aproximação maior com o governo [Lula] e nós vamos avaliar caso a caso, mas o partido não será base do governo, continuará independente”, garante Marcos Pereira.

Marcos Pereira destaca que partido cresce a cada dois anos, portanto, segundo ele, espera que seja ampliado o número de prefeitos e vereadores de Goiás. “Essa eleição municipal é a base para a eleição geral pensando em uma vaga no senado, já que serão duas vagas daqui a 3 anos”, destaca.

Em Goiânia, nos últimos dias o prefeito Rogério Cruz tem tido alguns conflitos com a Câmara Municipal, para Marcos essas questões municipais precisam sem discutidas com a executiva estadual e ressalta que não tem acompanhado o imbróglio envolvendo o prefeito de Goiânia.

“Não tenho acompanhado infelizmente, porque são muitos municípios do Estado de São Paulo, mas eu não acompanho porque eu acho que as questões municipais devem ser discutidas com a executiva estadual”, explica.

Ainda durante o evento o novo presidente do partido em Goiás, Hildo do Candango, disse que a legenda não trabalha com outro projeto para as eleições municipais de Goiânia em 2024 que não seja a reeleição de Rogério Cruz (Republicanos) no Paço Municipal.

Ele acredita que a relação conflituosa que o prefeito vive com a Câmara Municipal “será passageira” e com a habiliade política do secretário de Governo Jovair Arantes (Republicanos), superada. 


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