Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser empossado neste domingo (1º), em Brasília, manifestantes que ainda estão acampados em frente ao QG do Exército, começam a deixar o local. Nesta segunda-feira (2), a movimentação de bolsonaristas no local já é bem menor do que o registrado depois do resultado das eleições.
Até o último dia 28 de dezembro de 2022, o acampamento funcionava com duas cozinhas, banheiros químicos, barracas, tendas e até tomadas para carregar o celular. Além disso, há cartazes espalhados informando que o acampamento aceita doações.
Além disso foram colocadas placas pedindo a destituição dos Poderes e de não reconhecimento das eleições. A quantidade de manifestantes reduziu desde que Jair Bolsonaro saiu do país e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou que iria desmontar as estruturas para evitar conflito no dia da posse do petista.
Ainda no local, até mesmo uma missa foi realizada para pedir uma intervenção no país. Há crianças, cachorros, idosos e pessoas vindas de outros estados.
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