Na próxima semana o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) completa nove anos de funcionamento em Goiânia.
Mas uma problema é frequente e atrapalha o bom trabalho do SAMU o excesso de ligações indevidas e trotes, que provocam o deslocamento de veículos para atender ocorrências que não existem.
Somente nos três primeiros meses desse ano das 98.569 ligações recebidas, 21% delas foram trotes, o que corresponde a 20.683 mil ligações no período. De acordo com a diretoria do Samu, esse número aumenta consideravelmente no período de férias escolares.
O coordenador administrativo do Samu, Vandir de Sousa Brito, destaca que é necessária a conscientização para evitar trotes para o serviço de emergência. “As pessoas devem ter a consciência de que os trotes podem prejudicar uma pessoa que corre o risco de morrer e precisa de um atendimento rápido. Com a ocorrência dessas chamadas indevidas, o serviço demora a chegar justamente porque a ambulância se deslocou para atender uma ocorrência que, na verdade, não existe”.
Em 2012, o serviço recebeu uma média de 35 mil ligações por mês. O foco do Samu é a vítima com urgência. Dentre os atendimentos realizados todos os meses, mais de dois mil estão relacionados a problemas cardiovasculares, como AVC (acidente vascular cerebral), hipertensão e infarto agudo do miocárdio. Nessas situações o tempo de auxílio é fundamental para evitar sequelas e até o óbito das vítimas.
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