Não fosse o subsídio que o Governo de Goiás, Prefeitura de Goiânia, Aparecida e Senador Canedo para financiar as empresas de transporte coletivo, a tarifa do serviço custaria R$ 7,26. Os números foram apresentados na reunião do colegiado da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) nesta terça-feira (29/03).
De acordo com a planilha, o custo mensal para financiamento de todo o serviço chega a R$ 22.127,492. Com 41,2% na participação, o Governo de Goiás e a Prefeitura de Goiânia colocam R$ 9.116,527, cada. Aparecida, com 9,4%, entra com R$ 2.079,984. Senador Canedo com a menor fatia, 8,2%, R$ 1.814,454. No total, o grupo chega a R$ 265.529,901 anualmente.
O custo da passagem a R$ 7,26 trata-se da tarifa de remuneração. A passagem cobrada pelo usuário continua congelada a R$ 4,30, pelo menos para este ano. A apresentação da tarifa pela AGR foi preliminar e será deliberada numa próxima reunião do colegiado ainda sem data para acontecer.
“Aproveitamos para apresentar um cálculo preliminar da tarifa de remuneração do sistema que será referência para o cálculo do subsídio. Todos os municípios já receberam isso calculado pela AGR e com isso, nós teremos na próxima reunião a deliberação do pagamento do subsídio para que não haja o aumento da tarifa do usuário”, destaca o presidente da CDTC, Adriano da Rocha Lima.
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