08 de agosto de 2024
Atentado

Saiba quem é o brasileiro que tentou matar Cristina Kirchner

Ainda de acordo com registros comerciais, Fernando seria motorista de aplicativo na Argentina
Fernando é natural de São Paulo e filho de um casal de imigrantes do Chile e da Argentina. (Foto: Reprodução / Vídeo)
Fernando é natural de São Paulo e filho de um casal de imigrantes do Chile e da Argentina. (Foto: Reprodução / Vídeo)

Fernando Andrés Sabag Montiel de 35 anos, é o brasileiro apontado como autor do atentado à vice-presidente da Argentina Cristina Kirchner. As informações foram confirmadas ao Clarín pelo ministro de segurança do país, Aníbal Fernández. 

Em março do ano passado ele foi detido por portar uma faca no La Paternal, bairro argentino onde morava. Na ocasião, ao ser questionado pelas forças de segurança argentina, Andrés disse que a arma seria para sua defesa pessoal. 

Ainda de acordo com registros comerciais, Fernando seria motorista de aplicativo na Argentina, e tinha um chevrolet prisma registrado em seu nome. Conforme informações da Globo News, ele é natural de São Paulo e filho de um casal de imigrantes do Chile e da Argentina.  

Informações da polícia argentina apontam ainda que Fernando possui tatuagens com símbolos nazistas. Segundo a imprensa local ele se identificava em suas redes sociais como Fernando ‘Salim’ Montiel e era seguidor de grupos como ‘comunismo satânico’, entre outros ‘ligados ao radicalismo e ao ódio’, como definiu o portal do jornal La Nación, de Buenos Aires.

O atentado contra Cristina Kirchner

Fernando Andrés teria tentado atirar contra a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, com uma arma de fogo quando ela chegava em casa, em Buenos Aires, na noite desta quinta-feira (1º), ele foi detido. Momento foi gravado e já repercutiu na internet, sendo o assunto mais comentado do momento em poucas horas. 

Ainda não se sabe a motivação da tentativa de assassinato. Mas vale lembrar, porém, que a casa de Cristina estava rodeada por uma multidão, pois há poucos dias o local se transformou em ponto de encontro de manifestantes pró e contra a vice-presidente.


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