07 de agosto de 2024
CULTURA

Rendimento dos recursos da Lei Paulo Gustavo será destinado a suplentes

Lei Paulo Gustavo foi criada para incentivar a cultura e garantir ações emergenciais para a projetos culturais
Segundo a secretária de Cultura, Yara Nunes, o objetivo é contemplar o maior número de projetos. (Foto: divulgação)
Segundo a secretária de Cultura, Yara Nunes, o objetivo é contemplar o maior número de projetos. (Foto: divulgação)

Os valores do rendimento em conta bancária dos recursos da Lei Paulo Gustavo serão destinados para a convocação de suplentes dos editais, segundo a Secretaria de Estado da Cultura (Secult). Os suplentes serão acionados em publicação no Diário Oficial do Estado, seguido de notificação por e-mail. Até o dia 23 de janeiro, os recursos somaram R$ 2,9 milhões.

Segundo a secretária de Cultura, Yara Nunes, o objetivo é contemplar o maior número de projetos. “Como falta pouco, vamos esperar chegar em R$ 3 milhões para fazer a distribuição desses recursos do rendimento para os suplentes”, afirma.

Editais

O resultado dos editais da Lei Paulo Gustavo foi divulgado pela Secult no dia 12 de janeiro e disponibilizados no site da pasta e na plataforma do Mapa Goiano. Os proponentes tiveram o prazo do dia 15 a 17 de janeiro para enviar o termo de compromisso pela plataforma e, assim, as equipes da Secult poderiam iniciar os pagamentos.

Na época, 694 projetos haviam sido aprovados e a Secult ainda estava em processo de chamamento dos suplentes que não enviaram a documentação.

Lei Paulo Gustavo

A Lei Paulo Gustavo foi criada para incentivar a cultura e garantir ações emergenciais para a pasta, direcionando R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para estados, municípios e o Distrito Federal.

Em Goiás, a Secult operacionalizou R$ 62 milhões em recursos, distribuídos em 20 editais de audiovisual e segmentos artísticos.


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