09 de agosto de 2024
Lênia Soares

Reforma administrativa: restam 11

O que ontem faltou, hoje sobra. As pastas mais cobiçadas no primeiro escalão da Prefeitura de Goiânia foram preenchidas. Não deu pra quem quis. As necessidades dos deputados estaduais e de alguns líderes de partido foram atendidas. Faltam os vereadores. Faltam também atrativos nas secretarias restantes.

Conversas nos bastidores da Câmara Municipal dão conta da dificuldade enfrentada por Paulo Garcia (PT) para absorver vereadores em sua administração. “É muito mais vantajoso permanecer na Casa, com possibilidade de ocupar uma comissão, do que assumir uma Pasta com problemas acumulados”, confidenciou um membro da base durante conversa com o Diário de Goiás.

Nesse ritmo fica difícil atender algumas demandas, como a que prevê a ocupação de duas cadeiras na Câmara pelos suplentes Eudes Vigor (PMDB) e Serjão (PT).

Algumas decisões estão pré-tomadas. Para a confirmação do ex-prefeito Pedro Wilson (PT) na Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), aguarda-se a finalização de uma conversa de bastidor que será realizada em Brasília.

Para o Procon, a expectativa primária é de permanência do atual presidente, José Alício de Mesquita.

A Secretaria Municipal de Turismo está na cota do PSB e deverá ser ocupada por Francisco Bento.

As negociações das demais continuam em aberto.

A expectativa da nova administração é enxugar o orçamento. Ou seja: não há muito mais para se esperar, por aqueles que querem entrar na administração.


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