A executiva nacional do PT tem um reunião marcada, na quarta-feira (27/07), para resolver impasses em palanques de sete estados, segundo o jornal Valor Econômico. São eles: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Amazonas e Tocantins, além de Goiás.
O PT goiano oficializou a pré-candidatura a governador do ex-reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) Wolmir Amado, mas, nos bastidores, a informação é a de que pode haver aliança com o PSDB do ex-governador Marconi Perillo, um adversário histórico de Lula.
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“Em Goiás, o PT havia lançado a candidatura do ex-reitor da Universidade Católica do Estado [sic] Wolmir Amado, no entanto, o partido pode lançar mão da disputa e apoiar o ex-governador Marconi Perillo. A vaga que o PT ocuparia na chapa majoritária ainda não havia sido definida”, diz um trecho da reportagem do Valor.
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Marconi, aliás, terá uma conversa, um dia antes, com o presidente nacional do seu partido, Bruno Araújo, para tratar das alianças tucanas no estado. Ele também busca atrair eventuais dissidentes da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), como Lissauer Vieira (PSD) e Luiz do Carmo (PSC).
Independentemente de uma composição com o PSDB em Goiás, o PT precisa resolver divergências com os outros partidos da federação, PCdoB e PV, que pleiteiam a mesma vaga de senador. Há, ainda, uma indefinição quanto à presença do PSB na chapa.
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