22 de dezembro de 2024
Destaque • atualizado em 30/09/2021 às 17:56

Operação da PC investiga crimes contra administração pública envolvendo prefeitura de Pirenópolis

A operação é relativa a uma investigação de crimes envolvendo procedimentos licitatórios e respectivos contratos firmados pela Prefeitura Municipal de Pirenópolis . (Foto: Divulgação / PC)
A operação é relativa a uma investigação de crimes envolvendo procedimentos licitatórios e respectivos contratos firmados pela Prefeitura Municipal de Pirenópolis . (Foto: Divulgação / PC)

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) em trabalho conjunto com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (DERCAP) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (30), a Operação Réplica, que investiga crimes envolvendo procedimentos licitatórios e contratos firmados pela Prefeitura de Pirenópolis, região Central de Goiás, para contratação de empresa responsável pelo inventário patrimonial de diversas Secretarias municipais. Há indícios de favorecimento e direcionamento nos processos.

Foram 21 mandados de busca e apreensão e 3 afastamentos de função pública. Além de Pirenópolis, os mandados foram cumpridos nas cidades de Pirenópolis, Goiânia, Cristalina, Formosa e Goianápolis, além do Distrito Federal. Ao todo, 64 policiais civis participaram da operação, que teve apoio das delegacias regionais de Anápolis, Luziânia e Formosa.

Imagem: Divulgação / PC

De acordo com a Polícia Civil, a mesma documentação foi copiada e reproduzida em todos os procedimentos pelas mesmas empresas participantes. Propostas semelhantes e o mesmo licitante vencedor. O objetivo das diligências é levantar mais elementos de informação, com o fim de robustecer a base probatória já existente.

Imagem: Divulgação / PC

Ao menos 10 pessoas físicas estão sendo investigados pela operação, além de pessoas jurídicas de direito público e privado. Os investigados respondem, no inquérito policial, pelos delitos de fraude a licitações e falsificação de documento público e particular.

Em nota, a Prefeitura de Pirenópolis disse que os supostos crimes investigados dizem respeito à gestão entre 2017 e 2020.

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