O Grupo de Trabalho de Fomento Econômico (GT Fomento) da Prefeitura avaliou, nesta sexta-feira (28), o projeto que propõe obras do programa de requalificação do Centro de Goiânia, previsto para começar em outubro. Dentre pontos discutidos, está, até mesmo, o novo Código Tributário, que deve trazer medidas que vão contribuir para revitalizar o Centro e avançar em novas isenções fiscais.
“A Prefeitura de Goiânia pretende trazer um amplo programa de benefícios fiscais, em IPTU, ITBI e ISS. Com o incentivo à moradia, às atividades comerciais, prestações de serviços, cultura, esporte, lazer e turismo”, explicou Vinicius Henrique Alves, o secretário de Finanças da capital e coordenador do GT Fomento.
A apresentação foi feita por um grupo de arquitetos que mostrou as soluções urbanísticas planejadas para uma série de ações em diversas áreas, entre elas a transformação de algumas vias em áreas de pedestres.
“Uma das maiores exigências do prefeito Rogério Cruz é resgatar a cultura histórica da cidade, trazendo benefícios para a área central de Goiânia, atraindo mais pessoas, melhorando e construindo novas áreas de convivência. Antes mesmo do início dos trabalhos, nós estabelecemos um diálogo com diversos setores da sociedade, para entender que melhorias poderiam ser propostas”, afirmou Vinicius Henrique Alves.
O programa do Grupo GT Fomento realizou um amplo estudo que pretende renovar uma das primeiras áreas de ocupação da cidade, transformando os espaços públicos em lugares atrativos na vida dos goianienses e incentivando a reocupação do Centro de Goiânia. O projeto urbanístico que foi entregue observou diversos fatores como: infraestrutura e serviços; regime urbanístico e Legislação; mobilidade urbana; desenvolvimento, cultura e esporte; segurança e fiscalização.
Participaram da reunião, os secretários municipais da Sefin, Vinícius Henrique Alves, da Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa, Diogo Franco, e da Comunicação, Célio Campos; a chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplahn), Verônica Mansur; representantes do Sindicato das Empresas do Transporte de Passageiros (SET); e o diretor executivo da Redemob, Leomar Avelino.