A família de Silvânia Maurício de Araújo, de 31 anos, grávida que desapareceu há 13 dias em Aparecida de Goiânia, nega que o corpo encontrado na última segunda-feira (27), pela Polícia de Mato Grosso do Sul, seja da mulher.
Para o site de notícias G1-MS, a polícia de Mato Grosso do Sul disse que o corpo estava enrolado em plástico filme, na rodovia MS-162, em Maracaju, município distante 157 quilômetros da capital. Há indícios de que a mulher já estava morta quando o corpo foi deixado no local e que tentaram colocar fogo no corpo da vítima.
Segundo a Polícia Civil de Aparecida de Goiânia, responsável pelo caso, exames serão realizados para identificar se o corpo é da grávida. Apesar da vítima aparentar ter a mesma idade e características de Silvânia, a família da diarista não a reconheceu.
“Eu e minha outra irmã vimos as fotos, mas não parece com ela. Além disso, esse corpo foi encontrado há mais de mil quilômetros daqui, a lógica é que não é ela”, disse uma das irmãs da grávida, Marivania Maurício Araújo.
Silvânia mora em Aparecida de Goiânia e foi vista pela última vez, na madrugada do dia 19 de fevereiro, em uma casa de show próximo ao setor onde morava. A diarista estava grávida de oito meses quando sumiu. A família é de Tocantins e veio para Goiás em busca da mulher.
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