Em Goiânia, o deputado Francisco Júnior (PSD) é o candidato a vice na chapa que tem Jovair Arantes (PTB) como candidato a prefeito. A chapa é classificada como “marconista” ou da “base marconista”. Em entrevista ao Tribuna do Planalto já encontrou um discurso para refutar a acusação de que a chapa dele é apoiada pelo Governo do Estado.

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LEIA parte da entrevista, com perguntas de  Daniel Gondim, Divino Olávio, Eduardo Sartorato e Péricles Carvalho, da Tribuna.

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O sr. disse que a chapa não é do governo do Estado, mas sim de oposição ao prefeito Paulo Garcia. Vocês vão rechaçar este título de ‘chapa governista’?
Ele não é verdadeiro. Não é uma questão de rechaçar ou não. Não é verdadeiro. Porque se fosse verdadeiro ele teria apenas partidos que compunham a base. Acho injusto diminuir a importância de qualquer partido, ao dizer que a chapa é de governo, quando na verdade estes partidos não são. Então é um desrespeito. As eleições são municipais, não estaduais, e nesse momento está se criando uma coligação, um projeto, que quer ser alternativa ao projeto que está vigorando. Então não é verdadeiro dizer que ele é um projeto do Estado.

Mas o sr. não acredita que o deputado Jovair será visto como candidato governista, pela sua ligação com o governador Marconi Perillo?
Não só por isso, mas porque a maioria dos partidos que dão sustentação, também dão sustentação ao governo do Estado. Então é natural que ele seja um candidato que tenha esta força. Só não é justo e verdadeiro dizer que é uma chapa exclusiva do governo do Estado.

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Uma ligação com o governo pode trazer algum tipo de desgaste à chapa, já que as pesquisas apontam um alto grau de reprovação da administração estadual em Goiânia?
Eu penso que não, até porque aquilo que é desgaste para o governo é em relação ao Estado. A chapa que discutir a cidade de Goiânia, onde vamos apresentar as propostas e as ferramentas para que esta proposta seja vitoriosa e sejam exequíveis. Não consigo ver essa ligação (que pode desgastar a chapa).

(Foto: Tribuna do Planalto)

 

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