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Profissionais ligados ao Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (SIMEGO) anunciaram que a partir da próxima segunda-feira (2), haverá paralisação dos atendimentos relativos a consultas médicas prestadas pelos médicos credenciados junto ao IMAS.
Segundo o SIMEGO, os atendimentos de urgência, emergência e os demais procedimentos médicos serão mantidos, conforme determina a legislação.
A paralisação se deve ao atraso de parcelas de pagamentos junto aos prestadores de serviço. Reuniões entre as partes ocorreram na tentativa de sanar a questão, mas os médicos alegam que a administração do IMAS não tem cumprido acordos.
Os médicos reclamam e cobram da direção do IMAS a quitação integral das faturas devidas a todos os médicos credenciados relativas aos meses de julho, agosto e setembro de 2017 até o dia 28 de fevereiro de 2018.
Um cronograma chegou a ser anunciado pelo presidente do IMAS, Sebastião Peixoto, com a condição de que fossem pagas nos próximos meses duas faturas: uma do mês corrente e uma de um mês que ainda não foi pago pelo IMAS (competências de outubro, novembro e dezembro de 2017).
Veja nota oficial divulgada pelo SIMEGO
O Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás – SIMEGO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, informa aos usuários do IMAS – Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia – que haverá paralisação dos atendimentos relativos a consultas médicas prestadas pelos médicos credenciados junto ao IMAS, a partir da 0h (zero hora) do dia 02 de abril de 2018 (segunda-feira), sendo esta deliberação tomada em Assembleia Geral Extraordinária Permanente realizada no dia 20 de março do ano em curso, uma vez que o Presidente do IMAS e o senhor Prefeito Municipal de Goiânia não atenderam a pauta de reivindicações apresentada pelos médicos. Os atendimentos de urgência, emergência e os demais procedimentos médicos serão mantidos, conforme determinam os pactos negociais firmados entre as partes e a lei.
Goiânia, 30 de março de 2018.
Pabline Marçal Pinheiro de Almeida
Presidente do SIMEGO
A reportagem não conseguiu contato com a direção do IMAS