Jorginho pediu demissão no ano passado do Atlético Clube Goianiense com um aproveitamento de 71%. Insatisfeito com a postura do presidente rubro-negro, Adson Batista, que fez críticas ao trabalho do profissional em algumas entrevistas, ele optou por deixar o Dragão. Na sequência da temporada foi contratado pelo Cuiabá que estava lutando para fugir do rebaixamento e comandou o time para conquista do objetivo e também para uma vaga na Copa Sul-Americana. Não renovou o contrato e em 2002 não tinha treinando nenhuma equipe.

Recebeu o convite de substituir Umberto Louzer no Atlético e aceitou, deixando para trás o mal estar na relação com Adson Batista: “Quando eu saí, disse que não estava saindo brigado. Havia apenas uma discordância. Foi bom que a gente superou e pode recomeçar”, explicou o técnico em sua entrevista de apresentação.

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Jorginho destacou a importância para o clube a presença em três competições, como acontece no momento com o Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Sul-Americana. Elogios ao grupo também fizeram parte das respostas do técnico: “Analisei muito esse elenco e tenho certeza absoluta que podem dar uma resposta e ter um ano de muito sucesso. Para cada posição temos no mínimo dois atletas. Jogadores com qualidade e características diferentes”.

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