22 de novembro de 2024
Ranking • atualizado em 29/06/2023 às 17:29

Estado de Goiás lidera na geração de empregos no Centro-Oeste, aponta Caged

Somente em maio, foram 6.297 novas vagas com carteira assinada em Goiás. No ranking nacional, o Estado ocupa a oitava posição
Foto: EBC
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O Estado de Goiás lidera na geração de empregos na Região Centro-Oeste. Somente no mês de maio, foram registradas 6.297 novas vagas com carteira de trabalho assinada. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

De acordo com o levantamento do Caged, no ranking nacional, Goiás ocupa a oitava posição dos Estados que mais criaram empregos no país. No acumulado do ano, entre os meses de janeiro e maio, foram 53,8 mil postos formais de trabalho.

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Conforme o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho, os números são resultados de iniciativas. “Buscamos ações concretas no sentido de gerar emprego, que é o que leva dignidade e possibilidade de crescimento para as pessoas. Temos iniciativas como o programa Cinturão da Moda, que está na capital e em vários municípios do interior colaborando com a mão de obra e o aquecimento da economia”, destaca.

Em Goiás, o setor que mais empregou foi o de serviços. O saldo foi de 3.431 postos formais de trabalho, com destaque para informação e comunicação; atividades financeiras e imobiliárias. Em seguida, veio o setor da indústria, com 1.402 vagas criadas, logo atrás, o setor de comércio, com 734. Construção também apresentou saldo positivo, com 676 empregos novos no mês.

Nacional

No mês de maio o Brasil acumulou saldo de 155.270 postos de trabalho, resultado de 2.000.202 admissões e 1.844.932 desligamentos no mês. Segundo o Caged, o saldo positivo foi registrado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas com destaque para o setor de serviços, com crescimento de 54% no mês, e em 23 dos 27 estados brasileiros.

Com efeito, o segundo maior crescimento de emprego formal no país ocorreu na construção civil, com saldo positivo de 27.958 postos formais de trabalho, com destaque para obras de infraestrutura (+10.988) e construção de edifícios (+8.872). A agropecuária ocupou o terceiro lugar.


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