Os candidatos à prefeitura de Goiânia iniciaram o segundo debate com mais segurança, mas não menos superficiais. Os discursos estão mais ensaiados, em relação ao apresentado no último domingo da TV Goiânia. O dois primeiros blocos se restringiram à propostas rasas com ataques diretos apenas por Jovair Arantes (PTB) contra o prefeito Paulo Garcia (PT).

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Por que quero ser prefeito de Goiânia?

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Elias Júnior: Porque amo esta cidade. Conheço todos os bairros e quero fazer uma gestão popular. Com respeito ao dinheiro público.

Isaura Lemos: Tenho um sonho que é governar esta cidade e cuidar das pessoas. Aliar competência com sensibilidade. Queremos fazer uma cidade humanizada.

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Paulo Garcia: Quero dar continuidade aos trabalhos para que Goiânia continue sendo uma cidade com uma das melhores qualidades de vida. Vamos continuar os trabalhos iniciados por Iris Rezende, contando com o apoio da presidente Dilma Rousseff.

Simeyzon Silveira: Queremos uma administração que valoriza os princípios familiares. Faço parte de uma coligação que se preocupa com esta instituição. Vamos fazer um trabalho conjunto para melhorar a qualidade de vida.

Jovair Arantes: Lembra o que fez enquanto vice-prefeito e deputado federal. Recursos que trouxe à cidade. Ataca administração atual.

José Netho: Precisamos de intervenções mais profundas. Não podemos mais ficar passando maquiagem.

Pantaleão: Seremos representantes reais da população. Vamos acabar com o coronelismo político e a soberania dos grandes grupos econômicos.

Rubens Donizzete: Lembra que propostas são parecidas. Ele o coloca como candidata diferente. Todos são servidores de um mesmo sistema.

Propostas pontuais levantadas por telespectadores e jornalistas

Jovair Arantes: Sobre o problema das drogas – Vamos criar o Vapt Vupt da saúde. Em seis meses, podemos resolver grande parte desta dificuldade. Precisamos ter mais atenção com esta área para que outros problemas sejam solucionados. Atualmente a saúde está abandonada.

José Netho: Sobre saúde pública – O problema da saúde em Goiânia não é uma questão de recursos, mas de gestão. Temos que criar um piso municipal para os funcionários da saúde e gerir melhor os órgãos públicos municipais.

Pantaleão: Sobre transporte público – Critica Iris e Jovair: Tem muita gente querendo resolver os problemas de Goiânia em 6 meses. O maior problema é a moralidade, falta de gestão. Precisamos criar um fundo financeiro com o dinheiro das passagens.

Paulo Garcia: Sobre administração da região metropolitana – Temos que pensar no todo. O principal ponto é o trânsito e transporte coletivo. Precisamos dialogar e trabalhar em conjunto com os prefeitos das cidades vizinhas, para que possamos criar políticas que atendam todas as demandas.

Simeyzon Silveira: Sobre o crescimento da cidade – A cidade precisa ter planejamento para que possamos organizar seu crescimento. O adensamento populacional deve ser saudável, para isso precisamos de uma boa gestão.

Rubens Donizzete: Sobre o problema das drogas – Propõem descriminalização das drogas para conter crimes cometidos por usuários. Não podemos tratar das drogas como crime e deixar de cuidar da saúde. Muitos traficantes financiam campanhas.

Elias Júnior: Sobre a falta de recursos financeiros para o transporte coletivo – Propõem parcerias empresariais para solucionar problemas da Capital sem grandes recursos financeiros.

Isaura Lemos: Sobre o crescimento da cidade – Precisamos respeitar o Plano Diretor. Ele já está bem definido, as modificações devem ser feitas ao longo do tempo. O problema é o desrespeito ao que está definido

 

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