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Goiânia
| Em 3 anos atrás

Clécio quer nome de Iris Rezende no viaduto da Avenida Goiás com a Perimetral Norte

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O vice-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Clécio Alves (Republicanos), apresentou nesta quarta-feira (18) mais uma tentativa de homenagear o ex-prefeito Iris Rezende Machado. Ele quer que o viaduto entre a Avenida Goiás e a Perimetral Norte, que será inaugurado no próximo dia 31, seja denominado “Viaduto Iris Rezende Machado”.  

É a terceira tentativa do republicano, que já foi correligionário de Iris Rezende no MDB. O vice-presidente da Casa também é autor da inserção do nome Iris Rezende ao nome da Avenida Anhanguera e também da alteração do nome da Avenida Castelo Branco para Iris Rezende, que foram vetadas pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos) e retornaram à Câmara Municipal. 

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Desta vez, segundo Clécio pediu urgência na tramitação do Projeto para que o viaduto conte com o nome do homenageado já no dia da sua inauguração. São 13 dias até lá, mas republicano acredita que o projeto pode ser aprovado. “Já solicitei a urgência da tramitação e, se der tempo, quero que seja apreciado [antes da inauguração], para aprovar ou para reprovar”, defendeu o vereador.  

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Segundo Clécio, esta seria uma homenagem simbólica em razão de tudo o que Iris fez pelo município, pelo estado e pelo país. “Este é um projeto de minha autoria, para homenagear a memória do saudoso Iris Rezende. Quero que este viaduto, que será inaugurado daqui a poucos dias, receba o nome deste político que foi tão importante para nosso estado”, comentou. 

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O parlamentar também foi autor do projeto que alterava o nome da Avenida Castello Branco para Avenida Iris Rezende Machado. O texto foi aprovado por unanimidade pela Casa, no entanto foi vetado pelo prefeito Rogério Cruz. Após protestos dos comerciantes da Região, a Casa resolveu manter o veto, o que foi o estopim para a saída de Clécio do MDB. Ex-líder da bancada, o vereador deixou a liderança no dia da votação do veto.  

Ex-emedebista e recém filiado ao Republicanos, o parlamentar criticou o voto de Henrique Alves (MDB) e a ausência do vereador Dr. Gian (MDB). “Eu me senti humilhado, não sou mais o líder do MDB nessa Casa”, disse o parlamentar na ocasião. 

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O evento também foi lembrado por Clécio na apresentação do projeto que, segundo o republicano, foi uma grande “vergonha na sua vida”. O primeiro projeto era de autoria sua e do vereador Marlon Teixeira (Cidadania) e contou com a assinatura de 30 parlamentar da Casa. Por isso, o parlamentar apresentou o projeto desta vez sozinho. 

“De um dia para o outro, os 30 vereadores mudaram de posição e votaram contra o que tinham assinado e aprovado. Dois dias depois após aprovar quase por unanimidade na Comissão de Justiça o veto foi mantido com o argumento de que prejudicaria os moradores da Avenida Castelo Branco e que envergonham a cidade”, criticou.  

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