09 de agosto de 2024
Lênia Soares

Bird faz parte do complô contra Marconi Perillo

Mais um para o grupo de conspiradores contra a gestão tucana. Além de Iris Rezende, Lula, Dilma, Cachoeira… O presidente do Banco Mundial, Hasan Tuluy, resolveu atrapalhar o plano estratégico do governador de Goiás para o resgate de sua imagem pública. Segundo informações do colunista Jarbas Rodrigues, do jornal O Popular, o empréstimo de R$ 300 milhões solicitado por Marconi Perillo foi negado.

 O governador quer enfrentar a crise, mas o universo não tem soprado a favor. Além do endividamento do Estado, problemas com a Celg, envolvimentos em atos ilícitos, dentre outros, que são de mérito próprio, Marconi foi obrigado a contar com a citação de seu nome por contraventores – que diz nem conhecer -, com o uso do seu poder por assessores e chefes de gabinetes subversivos…

E agora mais essa: com a adesão do Banco Mundial para o grupo de oposição, acusarão os marconistas.

Unindo-se ao cenário trágico da administração goiana, eis que ainda surgem jornalistas, tuiteiros… cidadãos livres, leves, soltos e impertinentes, que ousam criticar, sem medo, o “líder maior” deste Estado. Assim fica difícil fazer a “melhor administração da vida dos goianos”, não é?

Sobretudo: cuidado presidente, para Marconi, ninguém é improcessável! 

Confiram a nota divulgada hoje, 27, na coluna Giro:

Nordeste tem prioridade

Presidente do Banco Mundial (Bird) para a América Latina, Hasan Tuluy disse ontem à comitiva chefiada pelo governador Marconi Perillo (PSDB) que, por orientação do governo de Dilma Rousseff (PT), o Nordeste brasileiro é prioridade para receber financiamentos da instituição. O Estado pede empréstimo de R$ 300 milhões para investir em rodovias, aliás, este é o principal objetivo da missão goiana nos EUA. Diante da insatisfação da comitiva goiana, o vice-presidente do Bird, Rogério Studart, disse que a estratégia da instituição é focar seus financiamentos onde há maior demanda no Brasil, mas que uma resposta ao pleito de Goiás será dada na próxima semana. Diante da provável negativa, o governador disse preferir a forma direta dos dirigentes do Bird porque, assim, não perderá tempo e procurará outros bancos.


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