07 de agosto de 2024
Famosos

Anitta marca cirurgia após diagnóstico de endometriose e desperta debate sobre assunto

Especialistas dizem que condição provoca dores muito acentuadas durante o ciclo menstrual e tem tendência a piorar com o tempo
Nas redes sociais cantora reclamou que "não é normal viver com esta dor"
Nas redes sociais cantora reclamou que "não é normal viver com esta dor"

Anitta usou as redes sociais nesta sexta-feira (8) para falar sobre um diagnóstico de endometriose que recebeu. A cantora de 29 ano, afirmou que sofria com dores há anos, mas só recentemente descobriu a doença crônica, que consiste na presença de tecido endometrial (repleto de vasos sanguíneos e glândulas) fora do útero e que pode dar ao incômodo e ser uma das causas da infertilidade. 

Agora, com o diagnóstico, Anitta passará por uma cirurgia como forma de tratamento que, segundo ela, fará com que faça um pequena pausa nos trabalhos, cerca de um mês, sem especificar quando. O assunto porém, não ficou apenas na questão da endometriose em si, mas no debate aberto pela cantora sobre o assunto ter pouca informação na internet, poucas pesquisas científicas em geral.

“A dor é tão ruim que você quer fazer de TUDO pra que isso passe. Então obviamente nesses meus 9 anos de luta eu passei foi por gente me dizendo as mesmas coisas… e nada de resolver”, escreveu Anitta, chamando para a divulgação de informações. Confira na íntegra:

Após isso, milhares de internautas parabenizaram Anitta por falar sobre o tema e, outras, passaram a dar seus relatos sobre sofrerem com os mesmos problemas. Especialistas dizem, porém, que doença é comum e não é preciso entrar em desespero. No entanto, é necessário que se busque acompanhamento médico e tratamento.

Ainda de acordo com médicos, existe um fator imunológico e outro genético que acomete mulheres com endometriose, mas até hoje não foi descoberto quais são eles exatamente, daí a reclamação da cantora por mais pesquisas e informações. O problema ainda pode se apresentar de formas diferentes em cada mulher, podendo ser mais ou menos agressivo, também não havendo consenso sobre se há cura ou não até hoje.


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