A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) informou na manhã desta sexta-feira (3) que vai recorrer contra a decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), que suspendeu a liminar da primeira instância que autorizava a retomada das atividades da construção civil em Goiânia.
A liminar que permitiu os trabalhos em obras foi concedida pela juíza Jussara Cristina Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública Municipal de Registros Públicos da Comarca de Goiânia, na tarde de quinta-feira (2). Já à noite, o presidente do TJGO, desembargador Walter Carlos Lemes, derrubou a decisão da magistrada e voltou a proibir a atividade.
Segundo a Ademi-GO, há incoerência na manutenção de obras públicas enquanto as privadas estão suspensas. “A dúvida é: por que as obras da iniciativa privada são suspensas e as obras públicas vão continuar? Não existe o uso de máscaras, não tem pias para os trabalhadores lavar as mãos, não tem distanciamento”, afirmou a entidade em comunicado.
A Ademi-GO não confirmou se o recurso será protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF) ou noutra esfera da Justiça. Em coletiva nesta sexta-feira, o procurador-geral de Justiça, Aylton Vechi, disse que somente o Supremo poderia modificar a decisão do TJGO.
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