A segunda-feira (23) foi marcada pela chegada do Papa Francisco ao Brasil. Recebido por autoridades o Santo Padre abriu mão de diversas mordomias e seguiu em nome da simplicidade. Em carro aberto acenou, pegou na mão das pessoas, beijou crianças e demonstrou extrema humildade.
Mas, nem tudo são flores, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, mais uma vez deu sinais de que não tem postura diplomática para ocupar o cargo. Em um gesto extremamente deselegante, ao cumprimentar o Papa, Joaquim ignorou a presidente Dilma Rousseff, demonstrando destempero, arrogância e falta de classe, totalmente descompatível com o cargo que ocupa. Como sempre, Joaquim chama atenção pelos chiliques. Lamentável.
Porém, esse não foi o único fato que chamou atenção na chegada do Papa, e, aqui expressarei a minha opinião, unicamente minha em relação ao “beijaço” promovido por grupos de lésbicas com os seios à mostra.
Desrespeito com o Papa? Sim! Não só com ele, mas com milhares de fiéis seguidores da Igreja Católica. A pergunta que faço é a seguinte: Homossexuais podem criticar a postura da Igreja, mas a Igreja não pode criticá-los? Hipocrisia. Lutar por direitos é uma coisa, invadir ou tentar empurrar opiniões ou preferências “goela abaixo” é outra. Sim, foi desrespeitoso. Católicos não impõe religião, pregam, é diferente. Homossexuais não são obrigados a seguir os ensinamentos do catolicismo ou qualquer outro segmento. Nunca tivemos notícias de um padre ou qualquer religioso protestando no meio da Parada Gay. Impor homossexualidade? Sou obrigada aceitar? Não, eu não sou, ninguém é.
Quer ser gay? Seja! Quer respeito? Então respeite! Cada um no seu quadrado, e, todo mundo em paz.
Veja o momento em quem Joaquim Barbosa ignora a presidente Dilma Rousseff
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