07 de agosto de 2024
Reforma administrativa

Vilmar Rocha avalia participação do PSD na próxima gestão de Caiado: “É possível”

Candidato derrotado ao Senado Federal por Goiás, Vilmar Rocha avalia em entrevista exclusiva ao Diário de Goiás que o PSD pode ter participação no novo governo tocado por Caiado. 
Presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha em entrevista ao jornalista Altair Tavares, do Diário de Goiás (Foto: Reprodução/DG)
Presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha em entrevista ao jornalista Altair Tavares, do Diário de Goiás (Foto: Reprodução/DG)

Com as eleições encerradas já no primeiro turno em Goiás, os partidos da base aliada do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) já começam a se movimentar de olho na composição da nova administração estadual com possíveis reformas no secretariado do Palácio das Esmeraldas. Para o presidente estadual do PSD goiano, Vilmar Rocha, a possibilidade da participação de sua legenda no novo governo está aberta e a decisão está nas mãos do democrata.

Candidato derrotado ao Senado Federal por Goiás, Vilmar Rocha avalia em entrevista exclusiva ao Diário de Goiás que o PSD pode ter participação no novo governo tocado por Caiado. 

“Primeiro, não há compromisso nenhum. Zero. Nunca foi discutido qualquer possibilidade. Zero mesmo. Não houve nenhuma conversa sobre participação da aliança para querer algo. Podemos participar? Podemos, como também podemos não participar”, explica admitindo possibilidades.

Resta saber quais serão as possibilidades. Nos bastidores comenta-se que o governador pretende fazer uma ampla reforma no secretariado, abrindo espaço para partidos que não estavam na base do primeiro mandato e o PSD entra nesse contexto. Vilmar Rocha avalia que apesar das possibilidades, a legenda não exigiu compromisso por parte de Caiado.

“De forma nenhuma, ele não tem compromisso conosco. Ele é o governador, ele nomeia os auxiliares, ele tem que fazer o que ele acha que é o melhor e será respeitado. Ele não tem compromisso com o PSD. Ele é o governador, ele nomeia e ele vai fazer o que ele achar que é melhor. Isso será respeitado”, destaca.

Veja a entrevista na íntegra no link abaixo:


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