A Agência Goiana de Habitação (Agehab) divulgou a lista dos primeiros 500 beneficiários do programa Aluguel Social. O sorteio foi realizado na sexta-feira (3) e atende famílias de Aparecida de Goiânia. Todos os selecionados devem apresentar documentação comprobatória.
Foram sorteados também 500 nomes que vão para o cadastro de reserva. Os benefícios, no valor mensal de R$ 350, serão repassados às famílias que se enquadram nos requisitos por 18 meses.
As duas listas, dos sorteados e do cadastro de reserva, já estão disponíveis clicando aqui.
Os sorteados devem comparecer à sede da agência na segunda-feira (6) ou na terça-feira (7), conforme as listas publicadas, entre 7h30 e 17h30. Todos devem apresentar a documentação que comprove que se enquadram na situação descrita no edital. Tanto o edital quanto a lista de documentos necessários estão também disponíveis no site da agência.
Como confirmar o benefício
Os candidatos que apresentarem a documentação correta e forem considerados aptos receberão os cartões do benefício já no próximo Mutirão do Governo de Goiás, em Aparecida de Goiânia, nos dias 11 e 12 de dezembro. O evento será realizado na Avenida Benedito Silvestre de Toledo, Bairro Independência. Caso o candidato não se encaixe no perfil do programa e seja desclassificado, os sorteados do cadastro de reserva serão convocados.
Alguns dos requisitos básicos do programa são: estar em situação financeira vulnerável, ser inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) em Aparecida de Goiânia, ser maior de 18 anos ou emancipado, e residir no município por, no mínimo, três anos.
A iniciativa que concede um valor mensal por 18 meses pode ser prorrogada para a mesma família por mais 18 meses caso haja essa avaliação da equipe técnico-social da Agehab. “Fizemos esse projeto-piloto em Aparecida de Goiânia. A entrega do cartão nos próximos dias dá início ao programa em todo o Estado”, explica o presidente da Agehab, Pedro Sales.
O dirigente também lembra que o objetivo da iniciativa é atingir as pessoas que estão em superendividamento, moradia improvisada ou até situação de rua, especialmente nos grandes centros, como a Região Metropolitana de Goiânia. “Considerando esse momento dramático que estamos vivendo, e que construções de novas moradias levam também tempo, houve o sentimento para que se resolvesse a questão de maneira mais imediata”, pondera.
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