A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, em Luziânia, passou a contar com novos equipamentos para reforçar o atendimento de urgência e emergência. A modernização, promovida pela nova administração do serviço de saúde, inclui a aquisição de respiradores e bombas de infusão de última geração, destinados a garantir o pleno funcionamento da sala de emergência da unidade.
Considerada a principal porta de entrada da saúde para uma grande parcela da população local, a UPA do Jardim Ingá é responsável pelo primeiro atendimento de casos graves em uma região que abrange mais de 100 mil habitantes. Com os novos equipamentos, a unidade amplia a capacidade de resposta em situações críticas, oferecendo mais segurança tanto para os pacientes quanto para as equipes de profissionais.
De acordo com a enfermeira Viviane Vieira, coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da UPA, foram entregues dois respiradores e duas bombas de infusão ultramodernas, que passarão a ser utilizadas na chamada “Sala Vermelha”. O espaço é destinado à estabilização imediata de pacientes em estado grave, etapa fundamental antes de eventuais transferências ou procedimentos de maior complexidade.
“Recebemos equipamentos de última geração que fazem toda a diferença no atendimento. Eles serão utilizados na Sala Vermelha, que é a primeira medida aplicada para estabilizar pacientes graves”, explica Viviane.
Segundo a coordenadora, a modernização vai além da estrutura física e reflete o compromisso da nova gestão com a qualidade do atendimento. “Em muitos momentos não basta apenas o olhar clínico dos profissionais de saúde. Precisamos de equipamentos de precisão, capazes de garantir que a atenção à saúde e à vida seja plena”, destaca.
Além dos novos aparelhos já instalados, a direção da UPA do Jardim Ingá prepara outras melhorias para o próximo ano, com foco na ampliação da estrutura e no reforço da capacitação das equipes. “Teremos novas inovações e vamos redobrar o investimento na qualificação dos profissionais. Isso é humanização da saúde levada a sério”, conclui Viviane Vieira.
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