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Categorias: Cidades
| Em 5 anos atrás

UFG deve gerir Maternidade Oeste no Conjunto Vera Cruz

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Está sendo construída nova parceria entre a Prefeitura de Goiânia e a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) da Universidade Federal de Goiás (UFG). A intenção é que a instituição seja responsável por administrar os serviços na Maternidade Oeste Maria Célia Câmara, no Conjunto Vera Cruz 1, em Goiânia. O local será inaugurado no mês que vem, no aniversário de Goiânia.

A secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué, disse que o modelo de parceria tem apresentado bons resultados nas Maternidades Dona Iris e Nascer Cidadão e que a intenção é de construir um modelo semelhante.

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“É algo semelhante ao que já fazemos com muito sucesso na Maternidade Dona Iris e na Maternidade Nascer Cidadão, já existe um consenso administrativo que grandes hospitais a administração direta tem dificuldades de entregar para a população serviços complexos com segurança. Pra isso é preferível uma parceria. Aqui em Goiânia já temos uma parceria de sucesso e estamos pensando em algo semelhante a isso”, afirmou a secretária.

Fátima Mrué explicou que os mecanismos jurídicos estão em análise e que em até 15 dias tudo já esteja ajustado.

Entrega

A secretária explicou a reportagem do Diário de Goiás que a Maternidade Oeste deve ser entregue no dia 24 de outubro. Ela tem feito vistorias no local e engenheiros garantiram o prazo de conclusão da obra.

Abertura

O funcionamento será de forma gradativa. Primeiro será aberta a parte ambulatorial e de partos. As áreas mais complexas funcionarão em um segundo momento.

“Será de forma gradativa pois é um hospital muito grande, são muitos serviços a serem oferecidos. Precisamos de um período de adaptação para corrigir alguma fragilidade. A previsão de início de atendimento será ambulatorial e partos. A medida que formos funcionando vamos ajustando o cronograma de execução completo”, detalhou.

A maternidade terá 179 leitos e segundo a secretária de Saúde será uma das maiores da América Latina. Fátima Mrué ainda explicou que o local está sendo adaptado para fazer cirurgias cardíacas pediátricas, uma carência não só aqui em Goiânia, mas no Brasil.

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