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Troca do domingo pela sexta-feira foi acordada com Associação dos Feirantes da Feira Hippie, diz secretário

A troca do domingo pela sexta-feira para funcionamento da Feira Hippie foi acordada com a Associação de Feirantes da Feira Hippie, afirmou nesta quarta-feira (10) o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Carlos Alberto Branco Júnior.

Ao Diário de Goiás, o titular da pasta contou que o presidente da entidade, Waldivino da Silva, visitou o Paço Municipal em janeiro para pedir ao prefeito Rogério Cruz a troca.

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“A prefeitura tomou essa decisão contemplando uma solicitação do presidente da Associação dos Feirantes,que esteve na com o prefeito Rogério Cruz no começo de janeiro. Ele esclareceu que a Feira Hippie estava perdendo vendas no domingo, que estava muito fraco, e solicitou a sexta-feira”, destacou.

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Conforme Branco Jr., Cruz logo deu sinal verde para a troca, que deveria ocorrer já no último fim de semana, porém, segundo o secretário, não foi possível. Depois disso, o prefeito pediu ao auxiliar a edição da portaria para formalizar a troca.

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“Ele (Waldivino) voltou na segunda-feira e perguntou por que o acordo não havia sido cumprido. O prefeito me pediu para executar e é o que fizemos”, contou.

A portaria que regulamenta a troca será publicada no Diário Oficial desta quarta e já vale para a próxima sexta-feira (12).

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Associação reclama

O presidente da Associação dos Feirantes da Feira Hippie, Waldivino da Silva, disse que a entidade não concorda e, ao contrário do que afirmou o secretário, ponderou que a associação pediu a adição da sexta-feira, não a troca.

Os feirantes pretendem se reunir ainda nesta quarta com Carlos Júnior e, caso a solicitação não seja atendida, tentarão agenda com o prefeito.

Ao Diário de Goiás, o secretário argumentou que, durante a pandemia, não é possível acrescentar dias no funcionamento da Feira Hippie. “Não podemos nem sequer pensar na condição de ficar um dia a mais. Como a prefeitura vai beneficiar uma classe em detrimento de outras? Várias estão com redução de horário de comercialização. Não podemos jamais fazer isso. Estamos no meio de um decreto sanitário”, disse.

Carlos Jr. sinalizou que, caso haja solicitação para a volta da feira aos domingos, vai dar aval, mas sem adição de dias. “Se os feirantes resolverem continuar com o domingo, tudo bem. Voltamos o domingo para a próxima semana e tiramos a sexta. Não temos como aumentar”, reiterou.

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