A nova presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado, afirmou nesta semana ao Diário de Goiás que seu principal compromisso dentro da entidade será auxiliar as famílias carentes goianas a sair da situação de vulnerabilidade social.
“Tudo que eu já vi da OVG, acho que nós podemos fazer um trabalho muito maior não apenas na OVG, mas eu acredito em um social que envolve a Secretaria de Cidadania, de Saúde, de Esporte e de Educação. Porque o social hoje, caminhando no interior de Goiás durante a campanha, você percebe em algumas regiões a carência que o povo vive e que, às vezes, não apenas uma Renda Cidadã, que é da Secretaria de Cidadania, não exatamente da OVG, mas que eu chamo tudo isso de social, que é um social para que você possa principalmente tirar aquelas famílias carentes e que possam um dia ter alguma coisa que as tirem disso. E isso vai ser o meu maior objetivo dentro da OVG”, disse.
Questionada sobre o Programa Bolsa Universitária, a presidente não informou exatamente o que será feito, como uma possível auditoria. Gracinha criticou a folha de pagamento da OVG, em torno de R$ 2,5 milhões, e ressaltou que fará a Organização ser “voluntária” novamente.
“Eu fiquei muito triste quando vi o que a OVG faz. Eu acreditava que a OVG era a Organização das Voluntárias de Goiás, e me deparei com mais de 500 celetistas, com uma folha de R$ 2,5 milhões, com Bolsa Universitária de pessoas que sequer vivem no Brasil. Isso me preocupou bastante. Então, acho que minha obrigação como primeira-dama do Estado de Goiás, como presidente de honra da OVG é realmente fazer um levantamento do que existe de fato naquela entidade e que volte a ser a Organização das Voluntárias do Estado de Goiás. É esse o meu pensamento”, concluiu.
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