Os dois jovens que se passaram por policiais em uma falsa blitz, em um bairro da zona norte de Osasco, na Grande São Paulo, no dia 27 de fevereiro, já foram presos e, agora, vão responder pelo crime de usurpação de função pública.
Com o objetivo de viralizar nas redes sociais, Lucas Renan Nunes Santos e Kevin de Almeida publicaram o vídeo no TikTok, em que usavam roupas parecidas com o fardamento policial e distintivos falsos. Na continuidade da atitude, que é ilegal, posicionaram cones na rua para que os veículos parassem. Veja o resultado abaixo.
Como mostra as imagens, os jovens paravam os veículos e faziam perguntas como, por exemplo, se os documentos dos motoristas estavam em dia. Eles, então, conseguiram o que queriam, viralizaram e, com isso, enfrentaram as consequências: foram presos no último dia 4 de março.
Tudo aconteceu quando o vídeo chegou até à Policia Civil da cidade, que realizou a investigação e identificou o imóvel usado na falsa blitz. Em resposta, dada a veículos de comunicação que entrevistaram os rapazes, claro que eles disseram que não tinham intenção em desrespeitar ou prejudicar a polícia.
Mesmo pedindo desculpas, os dois envolvidos vão responder pelo crime de usurpação de função pública. Isso por quê, apesar de ser algo atípico, especialistas em direito afirmam que a situação confura, sim, crime e pode levar a penas de três meses a dois anos de reclusão, além de multa.
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