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Tecnologia e humanização se aliam na assistência a gestantes em Goiás

Um projeto do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), visa cuidar das gestantes e humanizar o parto. As policlínicas de Luziânia, Formosa, Jataí e Uruaçu instalaram novos centros obstétricos e um treinamento capacitará os profissionais a realizar procedimentos que utilizam o método a favor da mulher e do seu bebê. A meta é difundir pelo estado práticas do Parto Adequado, que já é adotado no Hospital Estadual do Centro Norte Goiano (HCN), em Uruaçu.

A metodologia do Parto Adequado foi aprimorada por anestesiologistas do HCN para permitir a realização de partos naturais com anestesia peridural walking. A técnica ameniza a dor sem tirar a força muscular da parturiente.

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“É fundamental que essa técnica seja administrada por anestesiologista experiente, pois o equilíbrio entre alívio da dor, mobilidade e força muscular precisa ser cuidadosamente ajustado para cada paciente e situação”, explica o anestesiologista e diretor técnico do HCN, Luciano Dias.

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O Parto Adequado cuida das gestantes durante toda a gravidez, oferecendo segurança e conforto para mãe e bebê. Elas podem ter um parto natural sem dor, com apoio da equipe médica e do acompanhante. No HCN, o centro obstétrico tem quartos com música, cromoterapia e aromaterapia para um ambiente humanizado e lúdico.

Inteligência Artificial

Um projeto piloto de Inteligência Artificial, chamado Caren, organiza os dados da gestação e do recém-nascido no HCN. A IA indica o cuidado e os protocolos para o bebê e orienta as mães sobre os cuidados em casa.

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A inovação, premiada pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia de Comunicação e Informação, visa reduzir a mortalidade neonatal, diagnosticando e intervindo no cuidado, especialmente de prematuros e outras condições.

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Sérgio Vêncio diz que a IA está em teste no HCN e será ampliada para outras unidades da rede estadual.

“O objetivo dessa inovação, premiada em agosto pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia de Comunicação e Informação, é diagnosticar e interferir no cuidado, especialmente de prematuros e outras condições, reduzindo a mortalidade neonatal”, define Sérgio Vêncio.

Fonte: Agência Cora Coralina.

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