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Política
| Em 2 anos atrás

Suplentes têm histórico de assumir mandato de senador em Goiás

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Em meio às articulações para definir os candidatos ao Senado nas próximas eleições, surgem também questões sobre quem deve ocupar as vagas de suplente. Tradicionalmente, essa função fica sob a responsabilidade de empresários ou representantes de algum segmento específico, como religiosos.

Embora não sejam o foco principal do pleito, os suplentes, em Goiás, têm um histórico recente de assumirem mandato de senador, considerando os casos de quem tomou posse definitivamente e não por um eventual afastamento de curto prazo.

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Para se ter uma ideia, dos seis senadores goianos que foram eleitos no século 21, três deram lugar para quem estava na suplência: Marconi Perillo para Cyro Miranda, Demóstenes Torres para Wilder Morais e Ronaldo Caiado para Luiz Carlos do Carmo.

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Desses, apenas Cyro não demonstrou mais interesse em continuar vendo seu nome nas urnas, apesar de seguir ligado à política e fazer parte da comissão formada pela federação PSDB-Cidadania. Em 2018, Wilder Morais tentou, sem sucesso, a reeleição. Agora, disputará o pleito mais uma vez. Atual senador, Luiz Carlos do Carmo, por sua vez, busca consolidar sua candidatura para se manter no cargo.

Lúcia Vânia foi a única que completou mandato sem dar lugar para suplentes. Jorge Kajuru e Vanderlan Cardoso ainda têm mais quatro anos pela frente. O segundo, aliás, quase foi eleito prefeito de Goiânia, em 2020, o que faria com que Pedro Chaves assumisse a cadeira de senador.

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Tags: Goiás