29 de agosto de 2024
Composições

Suplentes têm histórico de assumir mandato de senador em Goiás

Dos seis goianos que foram eleitos para o Senado no século 21, três deram lugar para quem estava na suplência
Cyro Miranda, Wilder Morais e Luiz Carlos do Carmo são casos de suplentes que viraram senadores (Fotos: Reprodução)
Cyro Miranda, Wilder Morais e Luiz Carlos do Carmo são casos de suplentes que viraram senadores (Fotos: Reprodução)

Em meio às articulações para definir os candidatos ao Senado nas próximas eleições, surgem também questões sobre quem deve ocupar as vagas de suplente. Tradicionalmente, essa função fica sob a responsabilidade de empresários ou representantes de algum segmento específico, como religiosos.

Embora não sejam o foco principal do pleito, os suplentes, em Goiás, têm um histórico recente de assumirem mandato de senador, considerando os casos de quem tomou posse definitivamente e não por um eventual afastamento de curto prazo.

Para se ter uma ideia, dos seis senadores goianos que foram eleitos no século 21, três deram lugar para quem estava na suplência: Marconi Perillo para Cyro Miranda, Demóstenes Torres para Wilder Morais e Ronaldo Caiado para Luiz Carlos do Carmo.

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Desses, apenas Cyro não demonstrou mais interesse em continuar vendo seu nome nas urnas, apesar de seguir ligado à política e fazer parte da comissão formada pela federação PSDB-Cidadania. Em 2018, Wilder Morais tentou, sem sucesso, a reeleição. Agora, disputará o pleito mais uma vez. Atual senador, Luiz Carlos do Carmo, por sua vez, busca consolidar sua candidatura para se manter no cargo.

Lúcia Vânia foi a única que completou mandato sem dar lugar para suplentes. Jorge Kajuru e Vanderlan Cardoso ainda têm mais quatro anos pela frente. O segundo, aliás, quase foi eleito prefeito de Goiânia, em 2020, o que faria com que Pedro Chaves assumisse a cadeira de senador.


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