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Marcelo Baiochi tomou posse como presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), na última sexta-feira (15), durante cerimônia realizada no Sesc Faiçalville. Baiochi, que foi vice-presidente da entidade nos últimos quatro anos, assume a presidência da federação, após mais de duas décadas sob o comando de José Evaristo Santos.

Durante a cerimônia de posse, Marcelo Baiochi afirmou que foi levado há cerca de 25 anos para o movimento sindical pelo padrinho, Elias Bufáiçal, e que chegar à presidência da Fecomércio era a realização de um sonho.    

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Veja o discurso de Marcelo Baiochi:

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Segundo Baiochi, acompanhar José Evaristo nos últimos quatro anos, foi um grande aprendizado, que o tornou mais humildo e ensinou a ouvir antes de tomar decisões.

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Ao falar sobre a composição da federação, Marcelo Baiochi lembrou que a Fecomércio completou 70 anos, em 2018. Atualmente, juntamente com o Sesc e o Senac, a entidade representa 2.686 funcionários, 31 unidades e 29 sindicatos.

“Juntos, percebemos que os sindicatos são a base de todo o sistema, e um fator de proteção do empresário. Uma entidade de classe é o pilar principal na construção de rede de relacionamentos valiosas, porque permite que você conheça pessoas da melhor qualidade, comprometidas com o bem comum, dispostas a contribuir com o bem-estar coletivo, em benefício de sua representação”, afirmou Baiochi.

“Nossas empresas precisam do nosso apoio, é nosso papel representá-las, porque são elas que geram dinheiro ao poder público em forma de apólices e contribuições. Juntos, entendemos que a Fecomércio somos nós, por isso, iremos imediatamente após a posse, estabelecer um raio-x de cada sindicato, para saber como a Fecomércio pode ajudar a cada um. Da mesma forma, já pensamos na construção de uma sede central que abrigue a estrutura de cada sindicato interessado, e que esses tenham acesso a ambientes de uso comum gratuito como salas de reunião, auditório para eventos, entre outras atividades”, reforçou o novo presidente.

Segundo Baiochi, a construção de uma sede central diminuirá o custo de todas as negociações coletivas, atendimento aos empresários, e ainda reduzirá custos de telefonia, internet, e com empresas de comunicação, jurídica e contábil.

De acordo com o novo presidente da Fecomércio, ele reconhece as dificuldades, se disse preocupado com a recessão brasileira, mas afirmou que mesmo com uma crise política que mergulhou o país na desesperança quanto ao futuro próximo, ele não deixa de ser otimista. “Nesses momentos de crise, nossas melhores qualidades afloram. É na realização de esforços para se manter vivo no mercado, que recrutamos os nossos talentos. É na hora do aperto que nossa inteligência é utilizada para obtenção de soluções eficientes e eficazes”.

“Cada dia mais vivemos esse círculo vicioso da derrota e da degradação do comércio. É necessário reagir. A Fecomércio vai atuar fortemente contra a precarização do nosso ambiente de trabalho. É nossa obrigação sermos agentes de mudança”, reiterou.

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