22 de novembro de 2024
Campanha educativa

Setor Central tem blitz educativa para o combate à violência contra a mulher

Ação traz a divulgação dos serviços da rede de atendimento municipal às mulheres vítimas de violência
Blitz realizada pela Prefeitura de Goiânia é educativa, em alusão ao mês de conscientização sobre o combate à violência contra a mulher (Foto SMPM).
Blitz realizada pela Prefeitura de Goiânia é educativa, em alusão ao mês de conscientização sobre o combate à violência contra a mulher (Foto SMPM).

Nesta segunda-feira (14), a Prefeitura de Goiânia está realizando uma blitz educativa, em alusão ao “Agosto Lilás”, mês de conscientização sobre o combate à violência contra a mulher. A ação acontece na esquina da Rua 74 com a Rua 59, no Setor Central e traz a divulgação dos serviços da rede de atendimento municipal às mulheres vítimas de violência.

“A mulher vítima de violência precisa saber que a Prefeitura de Goiânia é uma aliada, que está de portas abertas, com programas desenvolvidos para a sua segurança e independência. Além da casa de apoio, oferecemos cursos profissionalizantes para que ela possa se sustentar e aos seus filhos, porque infelizmente muitas mulheres ainda permanecem sob o jugo de homens violentos por receio de não conseguir sustentar os filhos”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

A Blitz conta com o apoio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (SMPM), Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, Patrulha Mulher Mais Segura, da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e o Departamento de Trânsito de Goiás (Detran-GO).

De acordo com a presidente do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, Beth Fernandes, a blitz educativa faz parte de uma programação especial voltada ao combate da violência contra a mulher preparada especialmente para todo o mês de agosto.

“A campanha nacional chama a atenção para um assunto muito delicado. Nós pedimos que toda a sociedade fale sobre a violência contra a mulher e se una a nós, pois o problema só será resolvido com a união de todos. A mulher que sofre violência, muitas vezes nem tem força para pedir socorro, mas nós podemos e devemos ajudá-la”, enfatiza a presidente.

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