18 de novembro de 2024
Campanha • atualizado em 10/03/2023 às 18:12

SES-GO reforça início da segunda fase da campanha da vacina bivalente para grupos prioritários

São 965 salas de vacinação em todo o estado de Goiás. Até o momento, apenas 6% do público-alvo recebeu a dose de reforço
Apenas 6% do público-alvo recebeu a dose de reforço. Foto: SES-GO
Apenas 6% do público-alvo recebeu a dose de reforço. Foto: SES-GO

A Saúde do Estado convoca pessoas do grupo prioritário para tomarem a vacina bivalente contra covid-19. Até o momento, apenas 6% do público-alvo recebeu a dose de reforço do imunizante, cerca de 60 mil pessoas.

A campanha foi lançada em 27 de fevereiro e dividida em 5 etapas. Na primeira fase foram contempladas pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos com 12 anos ou mais, pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores destas instituições. A segunda fase, iniciada em 6 de março, é direcionada às pessoas de 60 a 69 anos.

As pessoas que integram o primeiro grupo e que ainda não se vacinaram podem ir a um posto e tomar o imunizante, mesmo com o fim da primeira fase. A campanha entra na terceira etapa a partir de 20 de março, com a vacinação para gestantes e puérperas. De acordo com o Ministério da Saúde, mulheres grávidas e aquelas que tiveram filhos há menos de 40 dias podem sofrer riscos caso contraiam a covid-19 sem o esquema completo de vacinação.

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A gerente de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), Joice Dorneles, destaca a importância da aplicação da vacina bivalente para evitar casos graves da Covid-19, internações e mortes pela doença. Ela informa que o imunizante, testado e aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), protege as pessoas contra a cepa original do vírus e contra a variante Ômicron e suas subvariantes, em circulação em grande parte do mundo.

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Joice Dorneles vincula a baixa procura pela vacinação à falta de informação da população sobre os benefícios proporcionados pelo imunizante e, ainda, às notícias falsas relacionadas aos efeitos adversos da vacina. “Os efeitos adversos, quando ocorrem, são leves, como dor de cabeça, febre e mal-estar. Já a Covid-19 pode ter consequências graves em pessoas desprotegidas pela vacinação”, alerta.


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