Segurado volta ao Goiás prometendo trabalho, dedicação e profissionalismo

O bom filho à casa torna. É essa a sensação que fica na apresentação do diretor-executivo de futebol do Goiás Esporte Clube, Marcelo Segurado que ocorreu na tarde desta sexta-feira (02/10). Após seis anos ele retorna ao time que o projetou nacionalmente num momento conturbado. Na zona de rebaixamento, a equipe esmeraldina precisa de resultados imediatos para ganhar fôlego na competição. “Quero passar um recado para a torcida do Goiás: A gente tem absoluta certeza de que essa torcida ama esse clube e que quer o melhor para ele e é isso que vamos tentar fazer”, pontuou.

Mirando o futuro, Segurado irá atuar diariamente tentando promover um bom relacionamento entre elenco esmeraldino e a direção da equipe, além de buscar boas contratações para compor o elenco. “Eu venho para esse dia-a-dia, do embate no vestiário, com os jogadores a comissão técnica. Para as rotinas e os protocolos do dia-a-dia, com a comissão técnica para a gente possa ter a melhor convivência possível. Questão de contratação, obviamente, a gente passa por reuniões e conversas e debates sobre jogadores.”

Sem ‘vaidades’ Segurado aponta que pretende colaborar com uma gestão eficaz, por isso, a forma como o ‘colegiado’ que tocava as principais decisões do clube foi alterado. Agora, as decisões irão passar pelo Enderson e por ele, além do vice-presidente Mauro Machado. “Então, definiu-se que as indicações vão ser aprovadas pelo Enderson. Pode ser uma indicação do Mauro, do Marcelo… essa indicação uma vez pronta, vai chegar no Enderson, discutidas com todos nós, o Enderson aprovando isso o Mauro vai levar para a direção e ela aprovando, obviamente dentro das condições financeiras do clube, isso vai ser uma coisa simples e rápida”, pontuou.

Marcelo assegurou que amadureceu ao longo desses últimos seis anos. No Ceara teve sucesso: assumiu em 2017 e montou o time que subiu à Série A naquele ano de onde não saiu desde então. “Graças a Deus, passei a ter uma notoriedade no futebol brasileiro. É difícil essa profissão do executivo de futebol. Eu me qualifiquei, vou fazer de tudo para fazer o melhor. Vou acertar, vou errar. E futebol como tudo na vida, a gente tem que fazer o que é melhor.”