18 de novembro de 2024
Brasil

Se fosse membro do Contran, Bolsonaro diz que não haveria “mais nenhum radar móvel no Brasil”

(Foto: Cleber Caetano/ Agência Brasil)
(Foto: Cleber Caetano/ Agência Brasil)

O presidente e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, comentaram sobre a suspensão do uso de radares móveis nas rodovias, determinada pelo presidente. A Polícia Rodoviária Federal já emitiu um posicionamento afirmando que irá cumprir com a determinação. Bolsonaro afirmou que se fizesse parte do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), não haveria “mais nenhum radar móvel no Brasil”.

A determinação, publicada no Diário Oficial, suspende o uso de radares “estáticos, móveis e portáteis” até que o Ministério da Infraestrutura “conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade em vias públicas”.

O ministro esclareceu que existem alguns pontos das estradas onde os radares vão permanecer. O governo fez um acordo com a Justiça para manter radares em transições de áreas de rodovia rural para rodovia urbana, em seguimentos com grande incidência de acidentes, em pontos de transição de velocidade e onde exista a sinalização.

Segundo ele, são nesses pontos em que o radar cumpre seu papel que, ressalta o presidente, é salvar vidas. 


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