22 de dezembro de 2024
Goiânia

Saúde investe R$300 mil em adequações no Materno Infantil e aguarda aval do Ministério do Trabalho

O Governo de Goiás em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), finalizou nesta semana as 17 adequações no Hospital Materno-Infantil  (HMI) solicitadas pelo Corpo de Bombeiros , que emitiu, nesta quarta-feira (29), o Certificado de Conformidade (Cercon) da unidade. Ao todo, foram gastos nas adequações cerca de R$300 mil e dentre os trabalhos realizados estão: a troca do telhado do hospital, a instalação de exaustores e climatizadores na cozinha e manutenção e recarga de extintores.

A SES-GO tomou as medidas de correção dos problemas estruturais para atender à determinação da Justiça do Trabalho, que suspendeu termo de interdição emitido pelo Ministério do Trabalho e exigiu que as adequações fossem feitas até o dia 30 de maio, após pedido de dilação de prazo.

A perícia técnica que decidirá se o HMI está em condições adequadas será realizada na unidade no dia 11 de junho, pela engenheira mecânica e de segurança do trabalho e perita nomeada pela Justiça neste processo, Raquel Cicutto de Faria.  

Para o secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, as adequações correspondem a medidas estruturantes que deixam o ambiente mais seguro, tanto para os pacientes, quanto para o trabalhador. “O hospital existe há décadas, sem as devidas manutenções prediais, e precisa ser substituído por uma nova sede. Estamos trabalhando arduamente nisso e, paralelamente, vamos redobrar a atenção na manutenção necessária”, explicou Ismael.

As obras foram executadas com o HMI em funcionamento, com remanejamentos internos e sem prejuízos à população atendida na unidade, que é a única na Capital especializada no atendimento de urgência e emergência neonatal e de gestantes de alto risco.

As obras incluíram, além da troca do teto do hospital e climatização da cozinha, a adequação do piso das escadas e rampas, a manutenção nas instalações elétricas e no sistema de detecção de incêndio, a retirada de cilindros de GLP da central de gás, a construção de rotas de fuga sinalizadas, além de documentações exigidas, como o certificado de brigada de incêndio.


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