09 de outubro de 2024
Frota renovada • atualizado em 09/10/2024 às 17:53

Samu de Goiânia recebe dez, das 22 novas ambulâncias contratadas para reforçar atendimento

Das 10 unidades, cinco são de suporte básico e outras cinco de avançado
Das dez novas ambulâncias, quatro de suporte avançado já estão em operação. Foto: SMS Goiânia
Das dez novas ambulâncias, quatro de suporte avançado já estão em operação. Foto: SMS Goiânia

O Serviço Móvel de Urgência (Samu) de Goiânia recebeu dez novas ambulâncias para reforçarem o atendimento na capital. Da nova frota, cinco são Unidades de Suporte Avançado (USA), equipadas para atendimentos de casos de urgência que necessitam de intervenção médica de imediato, e outas cinco, Unidades de Suporte Básico (USB).

As novas ambulâncias chegaram no último sábado (5). Quatro das cinco ambulâncias de USA já estão em operação. Uma delas foi destinada a reserva técnica. Já os veículos de USB aguardam as alterações necessárias no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) ficarem prontas, o que deve ocorrer até o fim desta semana, para entrarem em circulação.

O coordenador geral do Samu, José Cleodark, esclarece que as ambulâncias novas são alugadas. Conforme o Decreto nº 34/2024, publicado no Diário Oficial do Município (DOM) no dia 13 de setembro de 2024, está prevista a locação de 22 unidade, sendo 17 USB e cinco USA. “Essas ambulâncias são essenciais para atender a demanda do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e estarão em operação por um período de 180 dias, conforme previsto no decreto”, completou.

Cleodark reforça que a aquisição das ambulâncias foi feita conforme as diretrizes do Tribunal de Contas do Município (TCM). Ele destacou também que as entregas estão sendo realizadas de forma antecipada. “A empresa teria 45 dias, após publicação do decreto, para entregar todas as viaturas, mas já recebemos 10 e no próximo sábado chegam mais”, anunciou.

Por fim, argumentou que a Prefeitura de Goiânia tem trabalhado para resolver os problemas enfrentados pelo Samu, desde o primeiro semestre deste ano e destaca quais serão os próximos passos. “Agora, nosso próximo desafio é trocar o sistema de telefone, que hoje é analógico, vive dando problemas e consegue atender somente 20% das ligações que chegam ao Samu”, alegou o coordenador.


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