15 de agosto de 2024
Arquivo Diário de Goiás

Salustiano vence Truck de ponta a ponta em Santa Cruz

O Rally do Sertões de 2015 vai ficar marcado na história da Acelera Siriema. A equipe conquistou nesta edição resultados inéditos com os competidores Luiz Facco e Humberto Ribeiro. Ao cruzar a linha de chegada dentro da Usina Hidrelétrica de Itaipu, no sábado, a dupla conquistou o título de Campeã da categoria Pró Brasil e, de quebra, foi a quinta mais rápida da classificação geral dos carros. O pódio também garantiu à equipe liderança do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country, na categoria.

Durante os 2.875,79 quilômetros percorridos entre o Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, a dupla do carro #310 venceu quatro dos sete dias de rali. Na etapa final, entre Umuarama e Foz do Iguaçu, Facco/Ribeiro foram cautelosos, sem arriscar a liderança e chegaram em terceiro na categoria, que foi mais que suficiente para lhes garantir o título.

“Viemos em um ritmo tranquilo para não acontecer nenhum imprevisto e deu tudo certo, tanto que após sete dias de rali, o carro está inteiro! Desde 2013 anos estamos com este projeto, a Mitsubishi L200 Triton SR e formamos nossa própria equipe. Agora chegamos ao que almejávamos de verdade. Atualmente, temos uma equipe muito boa, focada, um pessoal determinado e engajado. Superamos muita coisa para chegarmos até aqui. O título é nosso, de toda a equipe!”, comemora Facco., que já havia conquistados dois outros títulos no Sertões em 2009 e 2010 (Super Production).

Terminar em quinto na geral é a concretização que estão no caminho certo. “Além de campeões na categoria, ainda ficamos em quinto na geral, onde disputaram 39 carros. Ficamos atrás de grandes máquinas, carros importados e protótipos que competem o Mundial de Cross Country. É muito legal ver que atingimos este nível. Ainda tem a liderança do Brasileiro, que agora é nossa. Melhor, impossível!”, ressalta o navegador de Teresina (PI)

Esta edição do Rally dos Sertões também trouxe novos desafios à dupla campeã da Pró Brasil. Foi a primeira vez que o maior evento off road do país chegou à Região Sul, com percursos inusitados: “As etapas foram bem distintas e com menos dificuldades técnicas. Tudo o que a gente esperava não se confirmou. Achamos que ia ser mais fácil, porém surgiram tipos de desafios diferentes, que acabaram criando esse suspense e emoção para se chegar aqui.”, lembra o piloto, que completou 12 anos de Sertões.

“O rali manteve um padrão de organização, mas as especiais mudaram muito. Foi desgastante pela quantidade de lombas. A cada uma que a gente passava, gerava uma grande expectativa do que podia vir em seguida. Foi diferente, mas foi legal.”, analisa Ribeiro.


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