O Goiás Esporte Clube venceu o Fortaleza pelo placar de 1 a 0, no Estádio Hailé Pinheiro, em jogo pela 18ª Rodada do Campeonato Brasileiro. Muito comemoração pelo resultado que traz mais tranquilidade ao Verdão na briga para escapar das últimas posições na competição. Mas além da euforia pelo triunfo, teve também reclamação da diretoria. Criticas direcionadas a arbitragem na partida. O gaúcho Leandro Pedro Vuaden foi o árbitro de campo, enquanto o paulista Thiago Duarte Peixoto foi o responsável pelo VAR.
O Verdão já vencia o jogo, quando o atacante Allano aumentou a vantagem no marcador. Mas o jogador do Goiás estava impedido e o gol foi anulado após o árbitro de vídeo traçar as linhas de checagem da jogada. Na sequência outro gol marcado para o time goiano e que mais uma vez foi invalidado.
Desta vez foi João Magno que balançou as redes. Jogadores do Fortaleza reclamaram de uma falta no início do lance. Alegaram um empurrão de Higor Meritão em Marinho. O árbitro de vídeo chamou Leandro Pedro Vuaden na cabine do VAR. Após analisar a jogada, o árbitro anulou o gol do Goiás.
A revolta foi tão grande pela atuação da arbitragem, que Paulo Rogério Pinheiro, presidente do clube, pediu para falar com os profissionais de imprensa. Na entrevista coletiva críticas e um tom de indgnação. “Parece que não querem o Goiás na Série A”
“Não aguentamos mais tanto problema com arbitragem que o Goiás tem desde o ano passado com arbitragem. É inadmissível o Brasil seguir com esse número de arbitragem. Já mandei ofício, já pedi a ideia de quantos. Já ligamos, conversamos, a Federação Goiana em uma atitude digna de defesa ao seu filiado, e eu até assustei quando vi o posiconamento tão forte em relação a arbitragem. A gente sabe como funciona a relação entre FGF e CBF. Estamos cansados. O que vimos é um absurdo de novo”.
Paulo Rogério Pinheiro chegou a pedir para que Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, deixe o “ostracismo”. Afirmou que o dirigente da entidade que comanda o futebol nacional está “escondido, atrás de diretores”.
“Você não aparece, não dá as caras como estou dando aqui. Me recebe na CBF, como o senhor ainda não fez em três anos ainda. Saia do ostracismo. CBF não é parque de diversão, é coisa séria. Nós não estamos brincando de fazer futebol. Saia de trás da sua diretoria, bate a mão na mesa e resolva. Isso já virou piada”, desabafou Paulo Rogério Pinheiro. Na sequência da entrevista, o presidente do Goiás chegou a dizer que a CBF não tem vergonha. “Não tem dono, não tem quem manda. Vamos falar a verdade é a casa da mãe joana”.
Leia mais sobre: Campeonato Brasileiro / Goiás Esporte Clube / Paulo Rogério Pinheiro / Esportes / Goiás Esporte Clube