O PSB caminha cada vez mais para lançar um nome na disputa de 2014 pela presidência da república. Mas lideres partidários estão articulando deixar para somente o inicio do próximo ano a saída dos integrantes do partido do governo federal.
Os dirigentes do PSB tem medo de retaliação da presidente, que poderia ao não repassar verbas de investimento dificultar a gestão dos governadores e prefeitos do partido.
O partido teria que entregar para a presidente os dois ministérios que comanda (Integração Nacional e Secretaria dos Portos) e trabalhar abertamente pela candidatura do governador de Pernambuco e presidente do partido, Eduardo Campos, à Presidência.
O deputado federal Júlio Delgado (MG), defendem que o rompimento aconteça até início de outubro, um ano antes das eleições de 2014. Eduardo Campos já pensa em adiar o racha o quanto for possível.
O líder do PSB no Senado Rodrigo Rollemberg, acredita que a ruptura trará consequências aos governadores de qualquer maneira.