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O prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que a Prefeitura de São Paulo fez tudo que estava ao seu alcance em relação ao prédio e que os moradores foram informados dos riscos.

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“A prefeitura não pode ser acusada de se furtar à responsabilidade [de dar assistência aos moradores do prédio]”, disse. “Só neste ano, desde fevereiro, fizemos seis reuniões com os moradores. O núcleo de intermediação com áreas invadidas fez seis reuniões com eles alertando destes riscos”.

A prefeitura disse também que estava em tratativas com a União, dona do edifício, para assumir a responsabilidade pelo prédio.

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Moradores do prédio que desabou afirmam que o incêndio começou por volta da 1h30 após uma explosão no quinto andar. Eles desconfiam que se trate de um botijão de gás. Após a explosão, houve fogo e fumaça pelo prédio.

O grande incêndio atingiu também outros prédios no largo do Paissandu.

(FOLHA PRESS)

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