12 de setembro de 2024
Nova redução

Preço da gasolina cai pela quinta vez consecutiva, aponta levantamento da ANP

Os relatórios da ANP apontam redução nacional do valor médio da gasolina em 0,20% na última semana, passando de R$ 4,94 para R$ 4,93
Essa é a quinta redução consecutiva devido a fixação do ICMS dos combustíveis. Foto: Agência Brasil
Essa é a quinta redução consecutiva devido a fixação do ICMS dos combustíveis. Foto: Agência Brasil

A nova redução do preço da gasolina foi anunciada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Essa é a quinta redução de preços consecutiva. De acordo com os relatórios divulgados pela agência, o valor médio do litro da gasolina no país passou de R$ 4,94 para R$ 4,93, uma redução de 0,20%.

Conforme os levantamentos semanais dos preços de combustíveis praticados no Brasil, divulgados semanalmente pela agência, no período de 18/12 a 24/12, o estado com gasolina mais barata foi o Amapá, cobrando R$ 4,48 em média pelo litro. O preço mais caro foi registrado no Acre, onde o litro está custando em média, R$ 5,53. Em Goiás, o preço médio da gasolina comum é de R$ 4,91.

Além da gasolina, o preço do diesel também teve queda. A redução, pela quarta semana seguida, foi de R$ 6,36 para R$ 6,28, representando 1,25% a menos, em comparação com levantamento da semana anterior.

Fixação do ICMS

As reduções dos valores é devido a fixação nacional do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Pela nova lei, aprovada pelo Congresso em junho deste ano, definida pelo governo Bolsonaro, os combustíveis passam a ser considerados itens essenciais, por isso, a alíquota não pode passar de 18%.

Há duas semanas, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) definiu uma nova alíquota a ser cobrada nos estados em relação ao valor dos combustíveis, telefonia móvel, internet e energia elétrica. A nova lei determinou um valor de alíquota unificada no ICMS de todo o país. O Supremo Tribunal Federal (STF) entrou em acordo para que os estados discutam formas de evitar a perda de arrecadação ocasionadas pela alteração na cobrança do ICMS dos combustíveis.

Com informações do site Metrópoles


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