O Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (Gepatri), da Polícia Civil, cumpriu mandados de buscas nas residências de profissionais de saúde que foram acusados de favorecer pessoas que não são dos grupos prioritários na vacinação contra a covid-19 em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal.
Segundo a polícia, uma das investigadas confessou o esquema durante o interrogatório policial.
Durante a operação foram apreendidos objetiso que, de acordo com a Polícia Civil, podem comprovar o esquema de fura fila em Luziânia e explicar como funcionava o esquema.
Caso as investigadas sejam denunciadas e condenadas, poderão responder por peculato-desvio e por infração de medida sanitária preventiva majorada, com pena de mais de 13 anos de prisão.
Indivíduos que furaram a fila da vacinação também podem responder por associação criminosa.