A Polícia Civil de Goiás concluiu a primeira investigação sobre o caso João de Deus e o indiciou sob a suspeita de violência sexual mediante fraude.
O relatório final do inquérito diz que ele cometeu uma espécie de estelionato, ou seja, propôs um tratamento de cura espiritual com o intuito de cometer uma violação.
A vítima neste inquérito é uma mulher de cerca de 40 anos, que alega ter sido molestada em 24 de outubro.
O caso agora será analisado pelo Ministério Público de Goiás, que decidirá se denuncia o médium. Se condenado pelo crime, ele pode pegar entre dois e seis anos de prisão em regime fechado.
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